Saturday, 11 October, 2025г.
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Textos Gnósticos de Nag Hammadi (Introdução)

Textos Gnósticos de Nag Hammadi (Introdução)У вашего броузера проблема в совместимости с HTML5
Decorreu na sede da Nova Acrópole, em Lisboa, o Seminário sobre os TEXTOS GNÓSTICOS DE NAG HAMADI, com a casa cheia, foi uma manhã intensa com um público muito interessado. O orador, José Carlos Fernández, diretor da Nova Acrópole Portugal, começou por dar uma explicação genérica sobre os gnósticos explicando que “os grandes Iniciados fizeram uma tentativa de criar um grande ecletismo – uma espécie de Religião Mãe” citando Jorge Angel Livraga. Referiu-se à Escola de Alexandria como sendo a escola onde se forjavam os grandes filósofos, constatando que os gnósticos eram pessoas muito cultas e que o gnosticismo foi parte de um experimento ou de uma iniciativa de dar uma nova oportunidade à humanidade. Mergulhando nos códices, explicou que estes são uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo descobertos, em 1945, na região do Alto Egito, perto da cidade de Nag Hammadi, daí o nome. Foram encontrados por um camponês dentro de uma jarra selada enterrada que continha treze códices de papiro embrulhados em couro. Estes textos eram maioritariamente tratados gnósticos, além de incluírem também trabalhos pertencentes ao Corpus Hermeticum e tradução/alteração parcial da A República de Platão. Estes códices estão escritos em copta, embora todos os trabalhos sejam traduções do grego. Foi explicado o conceito dos vários planos de consciência como graduações de Luz, os conceitos de Pleroma e de Aeon comparando o Pleroma ao Céu e os Aeons às Estrelas. Ao longo do seminário foram ainda explicadas as várias hierarquias de aeons. Como o tema é muito vasto e denso o orador escolheu alguns livros para aprofundar, assim referiu que os mais importantes são os de procedência valentiniana. Abordou o Evangelho de Tomás referindo que é muito diferente, em tom e estrutura. Não é um relato narrativo da vida de Jesus, mas sim uma coleção de logia (dizeres) atribuídos a este e não menciona a crucificação, a ressurreição, ou o juízo final, nem menciona um entendimento messiânico de Jesus. Foram ainda abordados os textos “A Exegese da alma” e o tratado “Sobre a Origem do Mundo”. A manhã foi curta para tanta informação e ficou a vontade de uma nova abordagem ao tema com mais tempo para podermos mergulhar nas profundezas dos mistérios dos TEXTOS GNÓSTICOS DE NAG HAMADI. * José Carlos Fernández: É Director Nacional da Nova Acrópole, investigador e escritor, tendo sido o coordenador da edição da obra "Pistis Sophia" recentemente editada pela Nova Acrópole.
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