Sing Street: Música e Sonho (Sing Street, 2016) | Crítica de Filme

Dublin, Irlanda, 1985. Conor (Ferdia Walsh-Peelo) é um jovem obrigado a mudar de colégio, devido à difícil condição financeira de seus pais, que ainda por cima brigam sem parar. Logo ele tem problemas com um valentão local, que passa a persegui-lo, e também com o padre que coordena a escola, devido à sua disciplina rigorosa. Desiludido, Conor tem um sopro de esperança ao conhecer Raphina (Lucy Boynton), uma garota que está sempre à espera na porta da escola. Disposto a conquistá-la, ele diz que está montando uma banda de rock e a convida para estrelar um videoclipe. Com o convite aceito, agora ele precisa fazer com que a banda exista de verdade. Sing Street é um filme incrível, divertido, tocante e embalado por ótimas músicas, que não entendo porque não vejo mais pessoas falando dele. Veja a crítica de Sing Street: Música e Sonho, um dos indicados ao Globo de Ouro de 2017. Deixe nos comentários qual o seu musical favorito. Se você ainda não faz parte do canal, inscreva-se para não perder os próximos vídeos! Facebook: http://facebook.com/bilheterama Twitter: http://twitter.com/_artwo Instagram: http://instagram.com/sr_artie Visite o site! http://bilheterama.com.br/ O Bilheterama é um canal com vídeos diários sobre os principais lançamentos de filmes nos cinemas, com críticas incríveis (ou não), além de reviews de games, análises de séries e episódios, opiniões sobre quadrinhos e mangás e comentários sobre assuntos da cultura pop. Ou seja, tem de tudo um pouco, sempre trazendo informação, bom humor e sem preconceitos ou mimimi.