Perguntas respondidas
1) Quando falamos em problemas associados ao glúten, ouvimos nomes como doença celíaca, intolerância ao glúten, sensibilidade ao glúten, alergia ao glúten. Poderia explicar-nos as diferenças entre cada um?
2) Poderia começar por explicar a alergia ao trigo?
3) Uma vez que a Doença Celíaca é uma patologia onde tem que haver ao longo de toda a vida uma dieta com exclusão total de glúten, pedia-lhe para falar um pouco sobre a mesma. Quais os sintomas? Como se diagnostica? É uma doença que apenas afeta crianças ou também pode afetar adultos e até idosos?
4) É suficiente uma dieta com exclusão de cereais que contêm glúten ou podem existir outros alimentos que causam reações adversas em quem tem doença celíaca?
5) Uma pergunta frequente é se os trigos ancestrais, como o Kamut, o Espelta e o Emmer, por exemplo, são ou não seguros para quem é celíaco
6) Vamos agora discutir o tema mais polémico que é a sensibilidade ao glúten não celíaca. Em primeiro lugar, porque é que é algo tão controverso e que gera visões polarizadas?
7) Se não existem ainda exames laboratoriais, como é que se faz o diagnóstico da sensibilidade ao glúten não celíaca?
8) Quem tem sensibilidade ao glúten não celíaca necessita ter os mesmos cuidados que um celíaco, como, por exemplo, excluir para sempre o glúten e ter muito cuidado com a contaminação?
9) E quem tem uma outra doença autoimune que não seja a doença celíaca, será que o glúten ou o trigo podem ter algum papel? Já li alguns estudos e vários relatos (alguns são casos clínicos de médicos publicados em revistas científicas) sugerindo que o glúten está envolvido em várias doenças autoimunes. O que nos pode dizer sobre isso?
10) Hoje em dia muita gente decide fazer por livre iniciativa, ou seja sem procurar ajuda de um nutricionista ou médico, fazer uma dieta sem glúten. E isso tem gerado muita polémica, pois é frequentemente dito que isso pode ter vários riscos, como deficiências de vitaminas, de minerais e de fibra e até aumento do risco de diabetes tipo II e de doença cardiovascular. O que nos pode dizer sobre isso?