Me rejeitaram por algo que eu não fiz até que descobri a verdade
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❀ Um ATOR / ATRIZ PROFISSIONAL gravará sua história! Fazemos de tudo para manter sua identidade sob sigilo, a menos que você queria assumir que a história é sua!
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Meu nome é Natasha, e eu me sinto a pessoa mais solitária neste mundo. E sabe por que, bom, não, não é porque eu não tenho amigos, um namorado, ou um animalzinho. É porque eu fui rejeitada pela minha própria família. Minha mãe e meu pai que compartilham o mesmo DNA que eu decidiram que não me queriam mais. E o motivo disso é inacreditável.
Desde muito pequenininha, eu nunca me senti amada pelos meus pais. Pensava muito sobre isso e queria saber por que eles não gostam de mim. Várias vezes, eu senti que a culpa era minha, então eu me esforçava bastante pra eles gostarem de mim. Eu preparava algumas surpresas, fazia cartões que diziam eu te amo, e quando eu cresci, eu dei o meu melhor na escola só pra impressioná-los. Eu queria deixá-los orgulhosos. Só que aí, com o tempo eu entendi que talvez eu fosse ser indesejada pra sempre.
Um dia, eu estava indo pra casa depois da escola, mais tarde do que normalmente ia, aí cruzei com um grupo de garotas bem barra pesada. Elas estavam em quatro e pareciam mais velhas do que eu. Elas estavam brigando entre si dividindo alguma coisa. Eu fiquei com medo que me batessem, então atravesse pra outra calçada, mas aí elas me pediram pra entregar tudo o que tivesse de valor em mim. Eu olhei pra elas apavorada, dizendo repetidamente que tudo o que eu tinha na minha mochila eram livros. O conteúdo da minha mochila foi parar no chão enquanto elas começaram a me bater várias vezes, me machucando por todo lado. Não demorou muito, uma sirene da polícia fez o grupo fugir. Eu estava meio inconsciente na hora que o carro da polícia chegou e a última coisa que me lembro foi ser levada para uma ambulância em uma maca.
Quando eu recuperei totalmente a consciência, percebi que eu estava no hospital e meus pais estavam sentados do meu lado. Eu esperava que eles não estivessem com raiva pelo meu atraso pra chegar em casa e fui abrir a boca pra pedir desculpas, mas uma dor imensa me impediu. O relógio na parede indicava que já era de manhã, então eu devia ter ficado apagada por horas.
Meu pai andava impacientemente, e minha mãe me olhava com desprezo. Esta atmosfera horrível se intensificou quando um policial entrou e disse que era bom eu ter acordado, porque eu tinha que dar várias explicações. Meus olhos brilharam com a expectativa de contar tudo o que eu tinha passado e assegurar que a justiça foi feita, só que aí ele mostrou uma arma e perguntou se era minha. Meu queixo caiu na hora, sem entender se estavam me fazendo a pergunta certa. Me explicaram que a arma foi encontrada perto de onde me encontraram, por isso eles tinham certeza que a arma era minha e não das criminosas que fugiram. Eu olhei para as outras pessoas que estavam lá naquele dia, eu queria respostas, ou pelo menos alguém que não acreditava naquilo, pelo que eu pude ver eles achavam que a arma era minha.
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